terça-feira, 15 de dezembro de 2009

o que será de nós?

Hoje, logo cedo, assistindo ao programa Mais Você da Rede Globo, vi que existe um hospital em São Paulo - que recebe verbas do SUS, que atende 90% de cariocas em seu ambulatório de oftalmologia.
Sabem qual o diferencial? este ambulatório acabou com a fila de espera para operação de córneas, isso mesmo. Lá os pacientes não esperam mais que uma semana para realizarem a operação.
Fiquei pensando... em Barretos tem o Hospital referência para tratamento de câncer, em Botucatu tem o hospital referência em Córnea, na cidade do Rio tem o hospital referência em cabeça, num outro lugar tem outro e outro e outro.
Em Itaguaí o que tem?
Temos um hospital (antes tínhamos três hospitais), que não oferece o mínimo para os seus pacientes. Não existe nada dentro daquela caixa de concreto que está em obras (mais fora do que dentro) e só neste mandato, em cinco anos NADA melhorou.
Onde está o erro? ou de quem é o erro? minha amiga que tem plano de saúde precisou ser atendida lá. Eu que tenho plano de saúde, num caso de emergência tenho que ser atendido lá, mas além da competência da maioria dos funcionários não tem equipamento, não tem estrutura!!!!
Acho que nos próximos anos não veremos melhoras, o que é uma pena. Ainda mais que (deixa prá lá, tem coisas que são melhores permanecerem no silêncio) mas queria que a população refletisse sobre o que é mais importante.

sábado, 5 de dezembro de 2009

FIM DE ANO

As árvores de natal estão a cada dia, mais comuns e o sentimento do que é natal, também.
Eu tive dois natais muito marcantes: um foi quando ganhei uma locomotiva da minha madrinha, era preta, funcionava com pilhas e quando eu apertava uma parte mais mole "que imitava a carga" ouvia um barulho tipo apito. Foi muito legal e parece que ela quis que eu pensasse ter sido papai noel. Minha mãe foi logo acabando com a lenda e falou: Foi sua madrinha que te deu!! rsrsrs
Outro natal muito marcante foi quando passei apenas eu e minha mãe em nossa casa. Tudo foi filmado e depois minha mãe assistiu e não gostou, mas agora, anos mais tarde eu posso rever aquele momento lindo entre nós e isso é muito confortante. Ela partiu, e habita dentro de mim, mas as vezes sinto saudade da sua voz, da sua figura... aí assisto e volto a sorrir.
Estes dias tenho pensado muito sobre a vida após a morte. Deve ser uma experiência muito legal!!